NOSSA HISTÓRIA

A Escola Estadual Pindorama está situada no Bairro Santa Cruz, na Rua Augusto de Morais entre as avenidas Sátiro Castilho e Raimundo de Mattos e fundo com a Rua José Barriga, totalizando um terreno de  10.000 m².

Em 1968, a comunidade do loteamento Cellos, hoje Santa Cruz, recebeu do proprietário, senhor Simplício Vieira Cellos, o terreno para a construção de uma escola. Nesta época era prefeito, o senhor Cavalcante Garcia, que deu inicio à construção da mesma.

Em 04 de março de 1968, pelo decreto 825/69 foi instituído o “Grupo Escolar Pindorama”. O nome da escola foi devido a grande quantidade de palmeiras que existia na região e que segundo o significado que o dicionário de Língua Portuguesa “Magno” traz: Pindorama significa “Terras das Palmeiras”.

No ano de 1975, a escola estendeu seu atendimento a alunos de 5ª e 6ª séries, passando a denominar-se Escola de 1º grau Pindorama.

“A Escola Estadual Pindorama criada através do Decreto nº825 de 04 de março de 1969 como Grupo Escolar Pindorama, D.O. de 10/03/69”,

autorizada através da Resolução nº 040 de 29 de maio de 1979  o funcionamento das séries VII e VIII, Reconhecido  o Curso de 1º grau nível I a   VIII  através da Port.187/86 que foi Autorizada pelo Decreto nº 849/76 que ratificou a Autorização nº 55/75 e pela Resolução nº040/79.Resolução nº 174 de 26 de novembro de 1985 declara a regularidade no Ensino de 1º Grau- séries I a VIII. Decreto de 24 de novembro de 1.986 eleva o nível de Escola Estadual de 1º Grau Pindorama para Escola Estadual de 1º e 2º Graus Pindorama. Decreto nº 1.826 de 11 de outubro de 2000 passa a denominar-se ESCOLA ESTADUAL PINDORAMA. Situada a Rua Augusto de Moraes, s/nº Bairro Santa Cruz no município de Rondonópolis.”

Em 1986, foi implantado o 2º grau, hoje denominado Ensino Médio, mudando sua nomenclatura para Escola Estadual de 1° e 2ª graus Pindorama (conforme decreto acima).

Diante das mudanças na legislação, atualmente a denomina-se Escola Estadual Pindorama atendendo a uma clientela diversificada: Ensino Fundamental por ciclos de formação (09 anos) e Ensino Médio, implantando em 2007 também a modalidade de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (Técnico em Informática) uma proposta em parceria entre Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), Secretaria da Ciência e Tecnologia (SECITEC) e Centro de Educação Profissional e Tecnológica (CEPROTEC). A escola funciona nos turnos manhã, tarde e noite.

 

A Educação neste estabelecimento de ensino colabora com o desenvolvimento da comunidade local, cujas fontes econômicas principais são a agricultura, pecuária, o comércio, indústria, porém tendo como uma das dificuldades a enfrentar, o desemprego em virtude da falta de mão de obra qualificada.

Desde 1996, a escola abre seus espaços à comunidade para que esta participe de ações que envolvem desde palestras cunho ambiental, cultural, histórico, de resgate a cidadania e inserção social através de mini-cursos para qualificação profissional, como: manicura, pedicura e cabeleireiro, artesanato e outros, de acordo com os interesses da comunidade.

Em 2006 e 2007, a escola, abrindo-se para uma programa de Empreendedorismo, fez uma parceria com o Grupo Junior Achievement que ofereceu aos jovens do 2º ano do Ensino Médio o “Projeto Miniempresa” com o objetivo de ensinar os princípios da livre iniciativa aos jovens, através de uma expectativa prática,  na qual os estudantes administram sua própria miniempresa estudantil, sob a orientação de voluntários de uma empresa que atuam como conselheiros/Advers.

Em 2007, foram implantados também os projetos: “Se Liga” visando atender os alunos de 7 a 14 anos, que não consolidaram seu processo de alfabetização e posteriormente, “Circuito campeão” , cujo objetivo é atender alunos de 6 a 7 anos visando o desenvolvimento  das habilidades  necessárias para a leitura e a escrita. 

" Informação não é conhecimento. Você pode produzir dados primários em massa e incríveis quantidades de fatos e números. Mas não pode fazer produção em massa de conhecimento, que é criado por mentes individuais, separando o significativo do irrelevante, realizando julgamentos de valor. Theodore Roszak, autor do livro `O Culto da Informação´".